A pedido de várias famílias... um post* novo!
Problema existêncial: porque é que SEMPRE que uso sandálias me tem de entrar uma pedra para dentro das ditas? Alguém me ajuda? Alguém tem resposta para isto? A minha vida está nas vossas mãos!
* Um post deveras profundo, não é?
Tá calor. Não me apetece escrever. Só tenho vontade de... outras coisas.
* Um post deveras profundo, não é?
Tá calor. Não me apetece escrever. Só tenho vontade de... outras coisas.
27 Comments:
de banhos, sol e praia
conversas animadas numa esplanada,
de uma cerveja gelada num beijo molhado, de ver o jogo de futebol na tv...:)
olha, já dizia o outro 'os buracos estão lá para cairmos neles'...
beijo
...podes sempre colocar umas meias de preferência brancas ;)
bjo.
isa
Ps: ...saudades tuas!
Paula: e mais, muito mais ;)
Isa: meínha branca com sandalinha. Mas que lindo que eu ia ficar :p
Já agora... que Isa és tu? Que me lembre conheço duas... (escondendo-me num buraquinho)
Aqui vai uma ideia....
Em vez de sandalias passa a usar um lindo chinelo, assim se alguma pedra entrar tem espaço suficiente para sair :-)))) boa?
Beijus
Ninde
1) Se a tua vida estivesse nas minhas mãos, a esta altura estavas sem sandálias! (mas nada de optar pela leitura mais fácil, s.f.f.;-)
2)Se a tua vida estivesse nas tuas mãos, talvez ligasses menos ao que se passa com os pés (e sandálias);
3) Se te fizeres a vontade de "outra coisas", uma pedra na sandália deixa de ter essa importância ("penso eu de que");
4) Também há a hipótese de comprares sandálias fechadas, de não andares sobre pedrinhas ou de tirares cada uma que para lá entra com a noção de que isso não é uma coisa assim tão irritante; e de que chato-chato é descobrir-se que se tem uma doença que nos levará em breve ou com muito sofrimento. Que tal?
Ah, apesar de eu não ser uma família, mas apenas eu; creio que te pedi um post novo, pelo que me arrogo no direito de te dizer que:
*
*
*
Este não valeu!
;-)
A APC não te dá hipótese! E desculpa dizer-te, mas ela tem razão... :-D
Quanto ao teu post, a tua pouca assiduidade na postagem do teu blog demonstra uma certa desmotivação, que por seu turno pode ser consequência de um estado de espiríto tíbio, que se pode reflectir na tua linguagem corporal, que por seu lado pode te levar, entre outras coisas, a uma atitude pouco confiante que se denota, por exemplo, na tua forma de andar, ou seja, ao invés de ser um andar de passadas grandes, altas e firmes, são provavelmente, baixas, inseguras e arrastadas, o que faz com que, se estiveres de sandálias calçadas, fiques suceptível à entrada no caçado de pedras indesejadas que te magoam os pés.
Melhor dizendo: não arrastes os pés, homem!
Que tal? Uma boa ou má teoria?
Beijo grande de quem acha, no entanto, que nada é o que parece ser...
Ahahahahahahahah... Não resisto, e vou mesmo usar um comentário só para me rir, eheheheheheh! :-)
Na verdade, a Cláudia "focou o foco", passo a redundância (e agora à margem da risota): a falta de motivação (latu sensu)!!!
Essa é a verdadeira "pedra no sapato". Mas isso também passa... Há sempre uma altura em que a pedrinha se escapa e nos sentimos libertos, reerguidos (hirtos e firmes) e prontos para novas passadas, cheias, vivas, decididas.
Quem sabe o próximo post (venha ele quando vier, que não se pode pressionar o artista) já dê conta disso? :-)
Até lá, olha aqui amigas com quem descamuflares o que achares por bem! :-)))
Isa: já sei quem tu és. As saudades são reciprocas, como sabes.
Ninde: com chinelos, para além das pedras, entraria também areia. Ora se leres os comentários posteriores ao teu e vires no que aquelas duas senhoras transformaram as minhas "pedras no sapato", imagina o que fariam com areia.
APC e Cláudia: uma vez que a concordância é tão grande, creio que uma resposta dois-em-um se justifica.
Pegando no titulo do blog da Cláudia, poderia dizer que realmente nada é o que parece ser. Mas... quando é que as coisas não são o que parecem ser? Talvez quando algumas pessoas lhes dão interpretações que transformam o que são em algo que não são, sendo que no momento em que o fazem mudam o que parece ser para algo que não o é. Ou seja, através de devaneios mentais mais ou menos elaborados, extrapola-se, de algo tão simples e elementar como uma pedra numa sandália, teses sobre comportamentos ou estados psíquicos e anímicos.
Interpretações, quer sejam duma parede em branco ou dum intrincado quadro abstrato, apesar de serem totalmente legítimas, nunca deixarão de ser isso e apenas isso: interpretações. Mas se isto é assim, aos autores quer das paredes brancas quer dos quadros intrincados, restará também e sempre, a liberdade de confirmarem, desmentirem ou corrigirem tais interpretações.
Como a Cláudia fez as perguntas «Que tal? Uma boa ou má teoria?» vou responder-lhe com toda a cordialidade.
Cláudia: num dia qualquer em que tiver vontade de escrever um novo post, não mais me irei "esquecer" de pôr à frente de frases como «Um post deveras profundo, não é?» a pitada de linguagem gestual escrita. Neste caso a sinalética adequada seria um ponto e virgula seguido dum parênteses fechado.
Cláudia, o post é totalmente literal. Não há nada para tirar de lá do que pedras reais de sandálias reais. O post é mesmo... o que parece ser! :)
Um beijo para ti.
APC: Que te dizer? Algo que venho sentindo cada vez mais, com mais intensidade e que com os teus últimos espalhanços se confirma e se afirma: quanto melhor te conheço mais percebo que menos me conheces.
:)
ena pá! o que uma simples pedrinha pode provocar...
com sandálias ou sapatos abertos entrarão SEMPRE e SIMPLESMENTE pedrinhas, areia, etc.
não se pode ter o melhor de dois mundos: sapatos abertos e ser imune à entrada de objectos desses ;)
quanto às interpretações...cada leitor reescreve o texto que lê. isso já devias tu saber...
beijos :)
Olha, vou partilhar contigo um segredo que te pode ajudar, mas não contes a ninguém, 'tá? Chega-te aqui... mais perto... agora ouve com atenção: da próxima vez que calçares sandálias, não caminhes por sítios onde haja pedras. Sharaaaaan!!! :Þ
Rosa: muito obrigado pela confiança, pela partilha do segredo. Prometo não o revelar.
Tu quando falas, falas, e quando não falas... também!
;)
Rui. Espalhanços não me dei de os ter dado, assim como tu precisaste que eu te fizesse ver que também os deste (essa insistência em achares que devo estar muita animada com algo que só a ti animaria, por exemplo - não sei se estás a ver. Provavelmente fui um cadito dura, mas é que estiveste tão longe!...).
Mas lá está: um espalha-se e o outro denota-o e talvez até lho perdoe, quem sabe? Assim haja boa-vontade, e alguma amizade, se não for pedir muito.
E depois a vida é mágica: há quem quando fale e seja percebido, e quem não o consiga ser por alguns (eu já sabia disso ;-)
Mas continuo a achar que não se justifica tanta agressividade nas palavras que usaste (e, de todo, apenas para mim).
E, pela minha parte esquecendo tudo isso, adorei aquela parte em que tavas cheio de saudades de quem nem te lembravas quem era, eheheh :-)
Bolas!... Já lixei tudo outra vez :-!
PS - Não volto, meu anjo*
* Ressalva: desculpa, mas a passagem "e, de todo, apenas para mim" pode dar-se a má leitura. Não queria dizer que não acho que devesses ter sido agressivo apenas para mim (bolas, que horror seria!). O que quero dizer é: não acho que devesses ter sido agressivo, como creio não teres sido apenas para mim. Ufa!
E já agora:
1) Eu estive sempre a brincar contigo (se te "pedi" um post, se fiz questão de vir logo comentá-lo, se respeito o teu silêncio, embora o estranhe...);
2) Creio que a minha interpretação foi apenas a de que andas desmotivado! É assim tão despropositada, sabendo eu que a tua rotina não é mais a que era dantes, e sem ter por que conseguir imaginá-la melhor? Se errei (nisso, em preocupar-me, e em não ter sabido corresponder melhor) não bastaria que mo dissesses sem esse exagero?
3) Ainda acho que isto tudo começa muito antes, mas enfim... O resto vai por telefone. Hoje não, porque primeiro vou pensar; e vou pensar que também vais pensar (e espero estar a pensar bem desta vez).
Um abraço amigo*
Rui,
Como tu tão correctamente o afirmas, o meu comentário foi puro devaneio mental! Devaneio estapafúrdio!!!
Peço-te desculpa por ter dado uma interpretação jocosa que transformou o que é em algo que não é (e logo eu que sou tão contra rótulos e interpretações...)
Fica bem
Cláudia C.
P.S. - Foi pura brincadeira, alegre, descontraída, maliciosa, malandra... Nunca pensei que levasses a sério a minha "pseudo-interpretação" sem qualquer tipo de fundamento... Apeteceu-me "picar-te" um bocadito - vestindo uma pele tipo "Rute Remédios" - mandando uns "bitaites" só para me responderes à letra (e como respondeste!), sem que isso tivesse qualquer intenção de retratar a realidade.
:-((
Oh cum caraças! - Exclama footprints ao ler mais estes dois comentários. A seguir pensa: nunca, mas nunca mais postarei sobre pedras em sandálias, sapatos, chinelos, mocassins, socas ou demais apetrechos tapadores de pés! Bah!
Cláudia: Obviamente não me conheces. Tá tudo bem, miúda! Não precisas de pedir desculpa coisa nenhuma! Ok? Ok? Ok? Ok? Vá... :)
Beijinho!
P.S. - Lê a última parte deste meu comentário.
APC: não mais irei falar em espalhanços, uma vez que, pelos vistos, eles formam uma bola de neve :)
Quero apenas lembrar-te que já não sabes de mim há algum tempinho. Convenhamos que podem ter acontecido algumas mudanças ;)
Quanto ao afecto, para mim e pelos vistos também para ti, ele não está - nunca esteve - em causa. Gosto e continuo a gostar de ti, oh pá! E é por gostar que tenho de te fazer uma correcção. Quando dizes «...adorei aquela parte em que tavas cheio de saudades de quem nem te lembravas quem era, eheheh» parece que te esqueceste-te de ler «Isa: já sei quem tu és.». Tenho também de te lembrar que as pessoas comunicam por outros meios que não apenas a net. Logo, poderias ter-te lembrado que talvez tivesse havido outros contactos entre o comentário original e a minha resposta. Não sei, penso eu...
E termino como terminei a parte da Cláudia: lê o que vem a seguir.
Beijinho!
A necessária explicação que eu nunca pensei poder sê-lo: NÃO ESTOU NEM NUNCA ESTIVE A SER AGRESSIVO. AS MINHAS RESPOSTAS AOS VOSSOS COMENTÁRIOS ERAM PARA TER SIDO LIDAS COM SORRISOS E NÃO NUM TOM PESADO. SE REPARAREM EM OUTROS POSTS MEUS O TIPO DE HUMOR QUE USO É O MESMO. NÃO TENHO COMO FUGIR-LHE, POIS É O MEU, O QUE TENHO.
FICAMOS BEM? PARA TIRAR A LIMPO, E BRINCANDO MAIS UM POUQUINHO, VOU PÔR AQUI, DUM MODO EXAGERADO, AQUILO A QUE CHAMEI DE LINGUAGEM GESTUAL ESCRITA. OH PA MIM: :-))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))
Musalia: Podes crer. Apre! lolol
É claro que eu tinha lido, tonto; só não quis perder a ironia;-) Aliás, se me permites (já que eu leio os comentários todos, não resisto;-), tu é que não percebeste algumas coisitas. por exemplo (e desculpa-me desenterrá-lo): a Cláudia, com aquela sua "teoria" (chamou-lhe "teoria" como tu chamaste "profundo" ao teu post), estava longe de fazer uma interpretação (como disseste), mas apenas a brincar contigo. Para que não restassem dúvidas, ainda invocou o lema do seu blog. E não, não estou aqui a advogar ninguém porque não faria papel melhor que a própria, mas, sinceramente, não ficaria bem com isto entalado na garganta (ainda que tudo esteja bem já:-)
Bolas, miúdo!... Fiquei de cara à banda com os ventos e vendavais que daí surgiram (tu sabes que eu não sou displiscente quando receio ter magoado); até já nem bebi a minha bica descansada (sim, ainda bebo "a" bica;-)
E (posso?...) arrelia-me que corras a ocupar o lugarzinho mais confortável, deixando o teu interlocutor de pé, a exemplo: "quanto melhor te conheço, mais percebo que não me conheces" (sic). Ora, não achas isso um niquinho narcísico, porventura? Não te ocorre que, se fora eu a dizê-lo, sentirias a exacta injustiça que aí está contida? Quantas vezes mais dirás "tu não me conheces"? E, a ser verdade, quantos implicados haverá nesse facto, a cada vez? E porque me conhecerias tu mais que o inverso, e etc. e tal? Ah, "mano", num kero essa prosápia!
Quero sim aquele clima de confiança de novo. Confiança em que, sejam quais forem as confusões em que nos achemos (e já temos o estágio feito;-), sabemos que um não fica bem se fez o outro ficar mal.
Vá lá... Ainda ontem eu falei de ti no meu blog, logo à cabeça, com aquele orgulhozinho e na esperança de que te sorrisses! :-)
E, na volta, inda nem viste... ;-)
PS - Isto não era conversa para se ter tido out of here?
PS - Não percebi... Disseste que há quem se comunique por outros meios que não a net? Xi... O que faltará inventar agora? ;-)
Beijo
... Beijo
... ... Beijo
GANDA POST ESTE!!! ;-)
APC: Não chega ainda? :(
Achas que se eu achasse que chegava me tinha dado ao trabalho? Puf!...
"Ai, kunhexes-me tã mali... Ai!!!" ;-)
Ponto final.
o tempo arrefece por estes dias... mas podes continuar a usar sandálias...:) eu prefiro pés descalços ou chinelos ...beijo
Porque é que quando uso sandálias de salto fino, fico sempre com o pé preso entre duas pedras da nossa bela calçada?
Viver em segredo: com ou sem frio, as pedras continuam a existir. Quanto aos pés descalços, tenho cocegas ;)
Beijo pa tu!
Particula-rg: fica aqui a minha solene promessa que se arranjares solução para o mal que me aflige eu moverei montanhas para resolver o teu.
;)
Está combinado!
Fazendo jus ao ditado "Pedra na sandália...".
;-)
Beijinhos
Que silêncio!
1- As sandálias são abertas...
2- O caminho tem pedras...
3 - Tens calor
4 - Não tens paciência para escrever
5 - Tens vontade de...outras coisas
Permite-me um conselho:
Faz o que te apetece... de preferência descalça... num tapete macio... com ar condicionado ligado e quando te apetecer escrever, deixa-nos um novo post, e conta-nos se foi realmente bom. Espero que sim.
Um bom fim de semana... divertido, fresquinho... e sem pedra na sandália
RB
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