A dois: coisas pequenas, simples, boas e bonitas *
– Lavarem-nos as costas
– Olhares cúmplices no meio daquela festa chata
– Olhares cúmplices sempre
– A conversa à saída do cinema
– Dar qualidade às tardes de domingo
– Abraçados na rua gelada
– Encostar a cabeça ao ombro do parceiro(a) **
– Caminhar de mãos dadas **
– “Luta” de cócegas na cama **
– Uma esplanada em dia de sol **
– Uma exposição de fotografia **
– Ficar na cama num domingo de chuva **
– Silêncio partilhado **
– Escolha a dois de filmes pro fim de semana **
– Deitar no chão (tapete) da sala e ver a lua, pés juntinhos contando segredos **
– Acordar com ele(a) aconchegados numa manhã de inverno **
– Encostar a cabeça no peito do parceiro(a) **
– Partilhar o último cigarro enquanto se decide quem vai comprar mais e não ir nenhum/irem os dois **
– Sorrir só porque sim **
– Silêncios cúmplices **
– Ouvir baixinho no ouvido: "Gosto de ti" **
– Contar as pestanas do parceiro quando ele dorme **
– Passear juntos na praia deserta num dia frio de inverno **
– Ler as passagens mais significantes de um livro que se gosta para o parceiro ouvir **
– Trocar, com prazer, o jantar queimado por biscoitos com champanhe **
– Curtir a sua gripe (e o recobro!) debaixo dos lençóis, experimentando todo o tipo de chá, com mel e aguardente, ou nada disso **
– Afugentar-lhe os fantasmas em noite de bruxas **
– Conhecer o salgado das suas lágrimas **
– Desenhar um segredo com o dedo no seu peito **
– Fazer concorrência ao cão ou ao gato nos beijos que esse lhe dá **
– Assistir ao nascer do dia, de mão dada e em silêncio, no alto da Serra da Arrábida **
– Pescar o mesmo peixe, cantar a mesma canção, dormir o mesmo sono **
– Usar a sua camisa e emprestar-lhe o creme de rosto **
– Cozer-lhe o botão daquela roupa que ele vai ter que vestir nesse dia importante, com o carinho com que as nossas avós punham nisso, e sem qualquer pudor pós-moderno(!!!) **
– Dizer-lhe uma taradice e fugir… **
– Jogar um xadrez sem regras… E sem fim **
– Banho em chá de tília, com cascas de laranja, pau de canela e uma flor de baunilha, tomado às escuras numa noite de trovoada, sob uma intensa melodia de Wagner **
– Fazer-lhe um show erótico em cima do capot do jipe, sob uma chuva intensa **
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10 Comments:
-encostar a cabeça ao teu ombro
-caminhar de mãos dadas
-'luta' de cocegas na cama
-uma esplanada em dia de sol
-uma exposição de fotografia
-o desespero de um dia de compras(as mulheres sabem que os homens desesperam...e gostam disso ;))
-ficar na cama num domingo de chuva
Apoio tudo, excepto os pequenos-almoços na cama! A cama serve para dormir e uma ou outra cosita más, mas, definitivamente, na minha modesta opinião, não serve para tomar o pequeno-almoço! :)
* silêncio partilhado,
* escolha a dois de filmes pro fim de semana
* deitar no chão (tapete) da sala e ver a lua, pés juntinhos contando segredos
Rosa: e viva a diferença!
:)
Todos e mais ainda:
- ler livros a dois enroscados no sofá
- acordar aconchegada/o numa manhã de inverno, na praia.
- encostar a cabeça no peito do parceiro/a.
- partilhar o último cigarro enquanto se decide quem vai comprar mais e não ir nenhum/irem os dois.
-sorrir só porque sim.
Ahhhh, coisas tão boas e tão simples... e muitas outras coisas mais...
Também quero :(
- Silêncios cúmplices
- Ouvir baixinho no ouvido: "Gosto de ti"
- Contar as pestanas do parceiro qd ele dorme (esta teria de ser não?;)
- Passear juntos na praia deserta num dia frio de inverno.
- Ler as passagens mais significantes de um livro que se gosta para o parceiro ouvir.
Olhar o mar num dia de inverno pela janela do apartmento e dançar bem devagar ao som de Fix you dos Coldplay...
dançar agarradinho por trás sem taradisse, e a com mao na barriga...
Falta o raio da luz de repente, e lá se vão horas de emprenho em frente ao PC… E o trabalho era “para ontem”! Haverá pior, naquele momento???... E eis que ele nos surpreende, com uma vela a iluminar-lhe o rosto, e nos diz: “Amo-te”.
Ah, sim… A vida tem coisas boas a dois!...
Trocar, com prazer, o jantar queimado por biscoitos com champanhe
Curtir a sua gripe (e o recobro!) debaixo dos lençóis, experimentando todo o tipo de chá, com mel e aguardente, ou nada disso.
Afugentar-lhe os fantasmas em noite de bruxas.
Conhecer o salgado das suas lágrimas
Desenhar um segredo com o dedo no seu peito
Fazer concorrência ao cão ou ao gato nos beijos que esse lhe dá
Assistir ao nascer do dia, de mão dada e em silêncio, no alto da Serra da Arrábida.
Pescar o mesmo peixe, cantar a mesma canção, dormir o mesmo sono
Usar a sua camisa e emprestar-lhe o creme de rosto
Cozer-lhe o botão daquela roupa que ele vai ter que vestir nesse dia importante, com o carinho com que as nossas avós punham nisso, e sem qualquer pudor pós-moderno(!!!).
Dizer-lhe uma taradice e fugir…
Jogar um xadrez sem regras… E sem fim.
E, claro (!)… Não poderia faltar o tal banho em chá de tília, com cascas de laranja, pau de canela e uma flor de baunilha, tomado às escuras numa noite de trovoada, sob uma intensa melodia de Wagner… [ai que já tou a pisar a condição “coisas pequenas e simples…]
PS – A do último cigarro e a suave dança de costas com a mão na barriga mereceram-me votos, que foram sorrisos. E, no fim de tudo, agora penso: haverá melhor do que partilhar um sonho em forma de convite? Ou aceitar um convite em forma de sonho?
PPS - Aqui fica, o primeiro contributo desta “mana emprestada”, cuja aparente ausência é plenamente presente. Que o futuro seja o infinito, e esta lista apenas um retalho!...
… Fazer-lhe um show erótico em cima do capot do jipe, sob uma chuva intensa… ;-)
OK… Eu vou dormir, eu vou dormir!“Fui” (como agora se diz).
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