O Rei morreu. Viva o Rei!
Já se arrastava.
Estava moribundo.
O esforço era enorme, apelava às poucas energias que lhe restavam numa tentativa desesperada de alcançar a meta.
Mais um pouco, só mais um pouco... o tempo ia-se esgotando.
Agonizava mas vendo a contagem a aproximar-se, num último fôlego, deu mais um impulso a si próprio. E nessa altura o relógio começou a entrar no tic-tac final: 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1… 0 – e morreu.
E logo a seguir nasceu o puto!
Chamaram-lhe 2006.
Estava moribundo.
O esforço era enorme, apelava às poucas energias que lhe restavam numa tentativa desesperada de alcançar a meta.
Mais um pouco, só mais um pouco... o tempo ia-se esgotando.
Agonizava mas vendo a contagem a aproximar-se, num último fôlego, deu mais um impulso a si próprio. E nessa altura o relógio começou a entrar no tic-tac final: 10, 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, 1… 0 – e morreu.
E logo a seguir nasceu o puto!
Chamaram-lhe 2006.
5 Comments:
E Biba o recém nascido!
È uma perspectiva interessante da passagem, ;)
É um renovar constante de energia, uma contagem decrescente, afinal d nós próprios...mas com o optimismo de um novo recomeço... e lá vamos nós!
Sofia, gostei do "e lá vamos nós!"
É mesmo isso :)
A vida, do outro lado do espelho...
bom ano 2006
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